Review PS1/PSP/PSN:Castlevania Symphony of the Night

 "Die, Monster! You don't belong in this world!"




Ahh...Castlevania: Symphony of the Night. O Mito, O Homem(?), A Lenda. Um dos grandes clássicos do Playstation 1, junto com outros grandes nomes de peso, como a série Tony Hawk Pro Skater, Final Fantasy VII, Crash Bandicoot e Hello Kitty's Cube Frenzy, é um dos jogos lendários e indispensáveis para quem teve um PS1.

Eu infelizmente nunca joguei o jogo até agora em 2018, por n motivos.

Dica  Motivo número 1: É um país da Europa. Eu nunca tive um PS1.
Motivo número 2: Eu tive um PS2, mas eu nunca encontrei o jogo à venda nos camelôs.
Motivo número n: Embora eu tivesse um PC potente o bastante para o serviço até por volta de 2014, eu nunca realmente me interessei em testar o jogo.

Em verdade eu digo, poucos jogos de PS1 realmente me chamam a atenção. Se eu pudesse, daria uma chance para a série Touge Max por eu ser um entusiasta assumido do AE86 (Versão Trueno, GT-APEX) e de corridas de Touge em geral, jogaria Megaman X4, X5 e X6 e finalmente tiraria o atraso de quem teve que se ver restrito a re-jogar X1, X2 e X3, em emuladores de Super Nintendo, de novo e de novo por não ter um pc potente para poder emular os outros jogos da série e nunca ter encontrado o Megaman X Collection nos camelôs da vida para o PS2, e terminaria meu tour com Final Fantasy VII, já sabendo a trama toda e até quem morre e quem não morre, só para poder ver de perto o motivo de tantas pessoas amarem esse jogo.

Talvez a culpa disso seja o fato de que o PS1 foi lançado em 1994, e eu nasci em 1999. O PS1 já tinha uns 5 anos de existência. O máximo que cheguei a ter um PS1 foi quando eu tive um Polystation. Cheguei a ficar maravilhado quando vi um PS1, e comecei a pensar que existiam duas versões de Polystation, uma que tinha entrada pra DVD, que era rara, e uma que tinha entrada pra cartucho, que era mais comum.
Ai de mim...

Infelizmente apaguei os posts mais antigos provando isso, mas eu sou um fã de castlevania. Isso é visível até no meu twitter, que é @BelmontBrenno, de tanto que eu sou fã.Joguei os 3 primeiros de NES (e zerei o I e o II), joguei e zerei o Super Castlevania IV de SNES (2 vezes) e quase zerei o Castlevania Dracula X. Também me diverti no Harmony of Dissonance e o Aria of Sorrow no GBA, embora não cheguei a zerar. Mas aí vocês se perguntam: "ENTÃO O QUE TE IMPEDIU DE JOGAR CASTLEVANIA SOTN?!"
E eu respondo: "RESPONDI ALI EM CIMA NO POST PORRAAAAA"

Cortando papo, eu nunca realmente me interessei em jogar SOTN, até que eu vi o quanto um monte de gente adorava o jogo. E o quanto todo mundo me recomendava o jogo. E o quanto SOTN é amado por uma puta parcela de brasileiros com mais de 25 anos.

O estopim surgiu quando comecei a jogar Castlevania Dracula X Chronicles (Que talvez eu fale sobre futuramente?) e descobri que tinha como desbloquear esse jogo para ser jogado. Corri e resolvi desbloquear SOTN e depois ignorei Dracula X Chronicles completamente. Mas tinha um problema! Meu computador é muito fraco e o emulador não tava aguentando o tranco de emular SOTN enquanto emulava um jogo de PSP.

Sem mais escolhas, resolvi comprar logo a versão PSOne Classics para o meu PS3 sem saber que eu poderia ter comprado o disco em si de Playstation que o PS3 lê tranquilamente. Sério, testem em casa. O PS3 perdeu a retrocompatibilidade com o PS2 pela remoção de um chip específico, mas ele nunca perdeu a capacidade de rodar jogos de PS1.
Embora estou feliz que não o fiz, enquanto montava esse post eu descobri que o disco original está custando os olhos da cara e um pouco mais. Horrível.

Muito bem, vamos ao que interessa e talvez colocar a primeira foto desse artigo. Como é esse bagulho aí?



E essa é a primeira tela do jogo em si. 
De início, somos recebidos por uma belíssima tela com o título do jogo em branco. E assim que aperta start, o bagulho começa a ficar estranho.


Nem ta bizarro.
Nada mais convidativo do que ver uma foto do BAFOMÉ enquanto uma voz do além canta o nome do Alucard em japonês em um tom gregoriano. (Sério, se prestarem atenção, o cântico sai "A-Ru-Ka-Do")

De imediato você cria seu char, provavelmente bota seu nome e se prepara para jogar. Tudo isso enquanto o BAFOMÉ lá atrás fica te olhando e os cânticos do além continuam chamando o Alucard pra levar sua alma.


É interessante a fonte que se utiliza no menu. Tem um tom meio arcaico, e é semelhante á fonte encontrada em cartas e mapas antigos do século 18.  Até a tela de escolha de nome usa ela:
Sim, eu personalizei o meu nome especialmente para essa ocasião. E essa vai ser a única foto de minha autoria nesse post.
Inclusive, tem diferentes truques para com essa tela. Se você botar "Richter" quando criar um novo jogo após ter zerado o jogo com mais de 170% do castelo liberado, você começa o Modo Richter, em que você tem total liberdade para explorar o castelo todo até o segundo castelo e derrotar o Shaft. O Verdadeiro Drácula não é possível de derrotar  nesse modo, e nem seria possível, o Richter é fudidamente fraco demais para o serviço, comprovado com códigos de Action Replay.
Já se você colocar " X-X!V''Q " (sem a necessidade de ter zerado o jogo antes, ao contrário do que afirmam outras fontes) é possível começar o Luck mode, em que Alucard fica extremamente fraco com vários stats reduzidos, mas com uma sorte de 99. É com esse modo que é possível você realizar o glitch de burlar a morte e manter todo o equipamento original de Alucard (Alucard Sword, Alucard Shield, Alucard Mail, Cape of Twilight, Necklace of J...), já que com a defesa fraca, encostar em um inimigo dá um dano e um recoil ENORME que permite o Alucard passar direto pela Morte. (O que efetivamente te deixa a criatura mais super poderosa durante toda a gameplay, embora ao custo de não ver um dos diálogos do jogo), e se você simplesmente não por nome nenhum, o jogo automaticamente coloca seu nome como "Alucard"

Pois bem, o que acontece de legal aqui, exatamente?

O jogo inicia na última fase de Castlevania: Rondo of Blood, com Richter Belmont indo quebrar o Drácula na porrada. Inclusive, Castlevania: Symphony of the Night tem a lua mais bipolar que eu já vi, sendo cheia na Outer Wall e em Olrox Quarters, e crescente em Castle Keep. Inclusive, é possível você morrer para o Drácula como Richter. Se você perder, Maria (uma vampire huntress amiga de Richter) simplesmente aparece do nada e chama ajuda dos CAVALEIROS DO ZODÍACO e dá poder ao Richter, o tornando invencível.

E somente após a derrota do Cramun...Err...Dracula, você começa o jogo de verdade. Em um gigantesco castelo. Com um (na maioria dos casos) "vampiro" sem qualquer equip, pq a porra da morte te rouba seus equips.

Symphony of the night na verdade tem o mérito de ter tirado a franquia Castlevania do limbo, que já estava realmente morrendo, e de quebra ter criado um gênero novo de jogos, o chamado "MetroidVania", que incorpora elementos de Metroid (como um mapa gigantesco que precisa de mais habilidades coletadas para ser explorado por completo) com Castlevania (eu ainda estou estudando exatamente quais aspectos de Castlevania são inseridos no game. Quase 100% de certeza que o aspecto são os esqueletos.  Nah, é um elemento de RPG que adcionaram ao jogo, misturando RPG comum com plataforma e outros mil elementos aí).

Basicamente, funciona assim:
Você começa, explora tudo que dá pra explorar, exceto áreas muito altas, muito baixas, que tenham grades, que tenha muita água ou que esteja trancada com uma porta azul. Depois de matar bosses ou de quebrar tudo quanto é parede, eventualmente você vai desbloquear habilidades para poder ir liberando mais partes do mapa até completar 100% do mapa. Essencialmente, o jogo todo é muito curto, podendo-se completar 200.6% do mapa(o máximo permitido sem uso de cheats) em menos de 6 horas, com a prática. Eu mesmo demorei exatas 11 horas, 57 minutos e 57 segundos para zerar o jogo com 192% do mapa desbloqueado, e isso pq uma hora eu desisti e fiquei com um mapa na internet do lado, após passar tipo 130% do jogo. Tanto que a ideia de juntar um save com 99 horas, 59 minutos e 59 segundos de jogo é uma loucura (O que na verdade é o equivalente a pouco mais do que 4 dias), principalmente quando todos os bosses morreram e tudo o que você pode fazer é brutalmente destruir os pobres inimigos baixos ao redor dos castelos.

Bem, vamos ao que interessa.

1-JOGABILIDADE

Maneira.

2-HISTÓRIA

Show.

3-MÚSICA

Marcante.

4-NOTA FINAL

10/10.

Até a próxima e obrigado por terem lido!

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Ta bem, eu vou elaborar mais nisso. Desculpa.


1-JOGABILIDADE

Sendo o primeiro de seu gênero, ele introduz muito, mas tem pouco se comparado aos jogos de hoje em dia. Alucard pode dar um pequeno dash pra trás apertando triângulo (não tão eficaz quanto o deslize de Richter com baixo, frente e X, que inclusive pode virar um chute voador com um segundo apertar do X.), ao apertar quadrado ou O, Alucard faz qualquer ação que esteja equipada em uma das suas mãos, como atirar armas, cortar com espadas ou machados, levantar escudos, ou, em caso de estar desarmado ou com alguma luva especial, descer a porrada em meio mundo de monstro como o cabra-macho que ele é.
Uma coisa interessante dos escudos é que, se eles não segurarem completamente o dano, eles saem voando. Isso me fez pensar que os escudos eram consumíveis e morri de besta para um boss pq não dei mais block pq o escudo que eu tava usando saiu voando. Pensei "FUDEU, TO SEM ESCUDO" e fui direto na peia mesmo e morri.

Não só isso, como também apertando X, Alucard pode pular, e várias relíquias aumentam as habilidades do Alucard, o concedendo habilidades de pulo duplo, ou de se transformar em Lobo (apertando R1), Névoa (L1) ou Morcego (R2), além de poder realizar magias ao realizar combinações como as encontradas em jogos de luta.

Alá as magias do jogo que bonitas.
Inclusive, tendo o MP e feito os movimentos, já é o bastante para fazer a magia e ela entrar na sua lista, então se você está começando o jogo agora, pode usar esse quadro de referência!

As 5 primeiras magias podem ser feitas desde o começo, e as 3 últimas têm requisitos especiais.
Summon Spirit e Tetra Spirit invocam 1 ou 4 orbes (dependendo de qual é usado), que atacam os inimigos na tela. Hellfire é a clássica magia do drácula de se teleportar e jogar 3 bolas de fogo no adversário usando a capa (Alucard fica invisível e invencível durante o teleporte), podendo segurar o botão pra cima após o Alucard reaparecer para lançar a variação Inferno (duas enormes bolas de fogo negras saem disparado ao invés de só 3 bolas de fogo), Dark Metamorphosis abre um estado tal que toda vez que algum inimigo sangrar e o sangue pegar no sprite do Alucard, ele ganha 8 de HP pra cada gota de sangue, e Soul Steal simplesmente puxa o HP de TODOS os inimigos da tela(incluindo chefes!) e curam o Alucard em 8 HP por hit. Curiosidamente, somente Soul Steal e Dark Metamorphosis têm audio clips de Alucard falando quando realizados. Já as 3 últimas, Wing Smash, Wolf Charge e Sword Brothers apenas podem ser feitas em certa circunstâncias. Wing Smash pode ser feito a partir do momento que você tem acesso á forma de morcego e serve para dar um dash enorme, podendo ser re-feito o comando de novo e de novo, ao fim do qual, Alucard retorna da forma de morcego para a forma "humana", Wolf Charge é necessário a Skill of Wolf e consiste em uma corrida energizada que causa dano a todos os inimigos que entrarem em contato com Alucard nesse período, e Sword Brothers requer o Sword familiar para poder utilizar, em que o sword familiar simplesmente dá um ataque devastador que danifica todos os inimigos no cenário.

Uma pá de habilidades, um sistema de progressão visível, e um jeito divertido de jogar tornam o jogo incrivelmente viciante. Inclusive, hoje, dia 26 de outubro de 2018, era para esse post ter sido lançado á meia noite, mas eu fiquei vacilando no dia 22, e de novo hoje, pois eu inventei de jogar um pouco e fiquei "enfeitiçado". Confesso que esse foi o primeiro jogo em um bom tempo que eu joguei justamente por ele ser divertido, dinâmico e empolgante.
Quem não ficou petrificado quando percebeu que, sem querer, com pouco HP, MP se recuperando ainda e sem qualquer aviso, entrou em uma sala de chefe e pensou "tudo bem, aceito seu desafio"?
Ou então destroçou corredores inteiros de inimigos de novo e de novo buscando uma arma em específico?
Esse é o primeiro jogo em estilo metroidvania que eu termino, e em menos de 2 dias, inclusive. A jogabilidade realmente estava ótima e envelheceu muito bem, mesmo após (pasmem) 20 anos, muito embora o jogo em si seja muito fácil. A magia do Alucard Shield (ativada juntando Alucard Shield com Shield Rod) é tão potente que drena 50k de HP em menos de 2 minutos. Sério, é a forma mais rápida e eficiente de derrotar Galamoth. Eu nem cheguei a ver o rosto do chefe na minha primeira jogatina.

Por ser o primeiro, é também repleto de bugs, glitches ou puramente erros que os programadores não esperavam existir, ou discrepâncias absurdas. Há pelo menos 3 glitches que podem ser desencadeados com a magia Sword Brothers, sendo um deles o de dinheiro infinito, sem precisar me lembrar do glitch da morte, e como discrepâncias posso citar o fato de que Galamoth é o boss mais ferrado de todo o jogo com 50 mil hp, 5x mais do que o HP do boss final (A forma final de drácula tem apenas 10 mil HP), ou de que o ataque mais poderoso do jogo todo não é do Drácula em sua forma final, mas sim do Nova Skeleton, que é um esqueleto verde que dispara kamehamehas pelo pinto, ou a magia shield rod + alucard shield ser a coisa mais apelona do jogo, já que ao utilizar o escudo, você causa danos ABSURDOS em qualquer oponente, absorvendo também corações e vida no processo, te tornando praticamente invencível.

Tenham medo. Tenham MUITO medo.


2-HISTÓRIA

Aqui que as coisas começam a ficar levemente complicadas. A história original é boa, em que Richter Belmont, como sua mãe mandou quando ele ainda era criança, destruiu Drácula e o seu castelo, em 1792. 4 anos depois, em 1796, Richter misteriosamente sumiu, e o castelo de Drácula, o famigerado Castlevania, novamente ressurgiu. Maria Renard, que ajudou Richter no último combate, sabe que descobrirá o paradeiro de Richter se começar a investigar o Castelo. Ao mesmo tempo, Alucard, o filho do Drácula, acorda de seu sono em que ele na verdade havia se selado por amaldiçoar o sangue em suas veias. Chegando no Castelo, Alucard se encontra com Maria algumas vezes e eventualmente até salva Richter da maldição de Shaft, e eventualmente mata tanto Shaft quando Drácula, salvando o dia.

UMA PENA QUE A DUBLAGEM AMERICANA DO JOGO CAGOU EM CIMA DISSO.

Eu vou traduzir pra vocês, com fonte no script de symphony of the night tirado direto da wikia, o diálogo do jogo.

Versão japonesa:

Richter: Drácula! Morra agora, e deixe este mundo! Você nunca vai pertencer aqui!
Drácula:Ah, mas esse mundo me convidou. A sua própria raça me chamou aqui, com alta pompa e elogios.
Richter: Pompa? Você é um ladrão, e rouba as almas das pessoas, sua liberdade...
Drácula:A liberdade é sempre sacrificada pela fé, caro caçador. Ou será que seu motivo para vir aqui é realmente seu?
Richter:Meu único motivo para estar aqui é para te derrotar. Pro inferno com a sua heresia! Você não é nada além de uma mancha para a Humanidade.
Drácula:Pfft! Humanidade. Um poço de ódio e mentiras. Lute por eles, então, e morra por seus pecados!

Top, bonito e elegante. MAS O QUE A VERSÃO AMERICANA FAZ? ISSO:

Richter: Morra, monstro. Você não pertence a esse mundo!
Drácula:Ah, mas não foi por minha mão que eu mais uma vez tenho corpo. Eu fui chamado aqui por humanos que desejavam me prestar homenagem....
Richter: Homenagem?! Você é um ladrão, que rouba as almas das pessoas e as transforma em seus escravos!
Drácula:Talvez o mesmo possa ser dito de todas as religiões...
Richter:Suas palavras são tão vazias quanto a sua alma! A Humanidade mal precisa de um salvador como você!
Drácula:Pfft! O que é um homem? Uma pilha miserável de segredos. Mas chega de papo. Lute!



Eu sinto suas dores. Não tem problema em se sentirem enganados.
Inclusive, na versão de Drácula X Chronicles, a tradução mais adaptada foi usada, e tomaram o cuidado de trazer as vozes originais que atuaram na versão do PS1.
No geral, a história é meio rasa, se for considerar as coisas:
Richter vai quebrar o Drácula no pau como deveria pela honra da familia.
Dá merda.
Alucard vai lá e conserta tudo
Fim.

Se levar em conta que é um jogo de PS1 de disco único e que nem sequer era um JRPG, era um platformer, não se pode requerer muito da história do jogo.

3-MÚSICA.

Esse aqui é o segundo carro-chefe do jogo. Por ter sido lançado no CD, a qualidade não só gráfica, como também sonora, aumentou e muito. Como o jogo é muito compacto, não tem nenhuma música em específico que vá grudar, embora a maioria das pessoas vá se lembrar com carinho justamente da música "Dracula's Castle" :


Outros grandes clássicos do jogo incluem a música high-beat que se toca no prólogo, chamada...
Bem...
Prologue:


Ou até mesmo The Tragic Prince, que cairia bem em filmes mais antigos do drácula, também:

As músicas do jogo são muito bem orquestradas, organizadas e adcionam MUITO ao clima do jogo, tendo músicas certas para tocar na capela, na livraria, etc, etc.
Não tem muito o que se extender aqui, exceto que as músicas dão um toque a mais no tom do jogo.

4-NOTA FINAL
Bem, finalmente terminei mais um post. E como os leitores assíduos (vocês existem?) estão cientes, um jogo tem que ser ou MUITO bom pra me trazer de volta, ou muito ruim.

Em verdade, SOTN é sim muito bom. Se vocês tiverem a chance de comprar a versão que saiu para o PS4 agora, comprem. Ele é bem divertido, recompensa bastante quem é curioso (O que foi meu caso), e é capaz de entreter vocês por dias a fio até finalmente enjoar. Não cheguei a falar de chefes, o sistema de familiares, o sistema de equip em si, salas secretas, etc, etc, pq se eu quebrar o jogo no meio completamente pra vocês, não sobra mais nada pra vocês jogarem depois, não é?


Nota final: 10.

Gráficos sólidos, jogabilidade divertida, chefes desafiadores (até um certo ponto), e um divertido sistema de exploração de um castelo tão bem desenhado que funciona até de cabeça pra baixo? Estava pedindo a nota 10.

Eu pretendo voltar com o detonado de Pokémon Yellow futuramente assim que bater as férias, eu garanto que até o final de 2019 nós vamos chegar ao fim da liga, juntos. Até a próxima!


EDIT

Alguns de vocês vão se perguntar o motivo de eu não ter falado necas de pitibiribas sobre a versão de Saturn.
Então
É pq eu não quero.
Até logo!



Eu sinceramente não considero a versão de Saturn. Foi o pior port, deu um downgrade no jogo de forma horrível, e a versão de Saturn nem sequer saiu do Japão. Duas áreas que não adcionam nada ao game não valem a pena a perda do visual transparente (efetivamente estragando o visual de água de uma parte do jogo, estragando o visual de uma capa em específico, e até mesmo deixando a transformação da névoa meio zoada), fora alguns inimigos menores que no fim das contas não são lá essa coca-cola toda, e os 2 familiars que foram incluídos eventualmente chegariam nas nossas mãos na versão DXC. Então, é.
Sem versão de Saturn pra vocês.

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